O primeiro grande círculo do amor é um bálsamo curativo: o Amor do Criador, infinito e incondicional, que se manifestou na terra através do amor recíproco entre nossos pais, uma energia pura, a nossa concepção, somos Centelhas Divinas, partes individualizadas do Criador. Receber a vida é uma imensa prova de amor, que permite a evolução dentro das consciências que vieram no início. Um homem e uma mulher decidiram gerar e criar a tua vida. Somos filhos do amor, viemos do amor, nascemos desse amor e iremos para o amor. Esse entendimento nos permite a expansão e elevação do caiminho da nossa vida.
Se pudermos tomar esse amor inicial e essencial, no momento em que eles se encontraram, se abastecer desse amor magnífico, recebê-lo como uma dádiva, um presente, certamente faremos nossa vida melhor. Podemos e devemos tomar esse amor, porque ele é condição para que possamos tomar outro tipo de amor. Conseguiremos ter um relacionamento saudável se conseguirmos tomar esse amor de mãe e de pai para nós. A partir daí poderemos construir muito mais. Esse amor nos vincula aos nossos pais, nossos avós e familiares, a uma força maior que vem desde o início dos tempos na terra. Ele nos conecta com nossos antepassados, ancestrais que enfrentaram inúmeros obstáculos e desafios, grandes viagens, doenças, guerras, terremotos, furacões, etc., para que existíssemos agora.
O segundo círculo de amor nos coloca dentro da nossa infância e puberdade. Tomá-la da maneira que ela foi, acreditar que ela foi a melhor infância para mim. Sempre houve coisas boas, não podemos negar ou fechar a porta para essa fase de nossa vida, tão importante. Se somos o que somos hoje isso ocorreu a partir de nossa própria infância e pubercdade, somos fruto da nossa própria história. Tomar a nossa infância é tomar a base da nossa história, os primeiros passos que demos nessa terra. Pegar essa experiência e transformar com uma energia com a qual possamos fazer muito na nossa vida, respeitá-la e compreender outras pessoas.
O terceiro círculo do amor é o “Dar e Tomar”. A partir do momento em que damos algo para alguém, estaremos automaticamente tomando, como um abraço, uma carícia, palavras de afeto. Recebendo créditos e méritos e a gratificação ocorrerá de forma certa, com a avaliação do que se sentá recebendo, transformando a própria história, com a produção de hormônios de felicidade, alegria de viver, prazer, leveza e abertura do horizonte na perspectiva e visão da jornada.
O quarto círculo de amor é a concordância. Concordar com maneira que as pessoas são e com as escolhas delas para elas mesmas. Elas são boas do jeito que são. Tudo que fazem e acreditam está certo para elas mesmas. Não discordaremos, porém não temos que tomar para nós aquilo que não consideramos o que não é bom para nós. Esse é um conceito libertador e de ligação com a consciência criadora. Incluir os rejeitados, excluídos, separados e desprezados dentro do sistema de pertencimento (humanidade). Isso causa um impulsionamento para o equilíbrio das energias do todo.
O quinto círculo do Amor é concordar com o mundo e com o todo como ele é. Existem forçar além da nossa compreensão. Nossos processos de entendimento são lentos e não podemos julgar ou comparar nada sem sermos parciais. A consciência maior sabe mais do que nós o que é necessário para que as coisas se estabilizem. Que o grande sistema se reequilibre e possa oferecer inúmeras possibilidades para todos aqueles que fazem parte dele. Isso envolve a humanidade como um todo e nos leva a um pensamento além da nossa “caixa”, a um meta -sentimento de um amor universal que possibilitará a queda de todas as barreiras. Não haverá mais barreira nem de idioma, crenças, paradigma, nação, fronteira. Os povos poderão coexistir de maneira pacífica, onde a evolução fale mais alto.